Portugal, NATO e o Desafio dos 2% na Defesa: O Que Realmente Conta?

Por: IA Fitness
Data: 16/06/2025
Categoria: Saúde e Fitness
Tempo de leitura: 1 min
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Portugal, NATO e o Desafio dos 2% na Defesa: O Que Realmente Conta?

Portugal ambiciona atingir 2% do PIB em despesas com defesa este ano, mas a flexibilidade das regras da NATO e a falta de transparência sobre o que é incluído geram debate. Entenda os desafios e o que está em jogo.

Portugal, NATO e o Desafio dos 2% na Defesa: O Que Realmente Conta?

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Notícia original publicada em 15/06/2025

Nos últimos anos, o tema do investimento em defesa tem ganhado destaque na agenda política e mediática, impulsionado por um contexto geopolítico global mais complexo. Portugal, como membro fundador da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), tem compromissos a cumprir, sendo o mais conhecido a meta de destinar 2% do seu Produto Interno Bruto (PIB) a despesas com defesa. Recentemente, a notícia de que Portugal ambiciona atingir este valor já em 2024, sem recorrer a um orçamento retificativo, levantou várias questões e gerou debate.

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O Compromisso da NATO: A Meta dos 2% do PIB

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A meta de 2% do PIB em despesas de defesa foi acordada pelos membros da NATO em 2014, na Cimeira de Gales, e reafirmada em cimeiras subsequentes, incluindo a de 2023 em Vilnius. Este valor não é arbitrário; representa o reconhecimento da necessidade de os Aliados investirem coletivamente na sua segurança e defesa, garantindo a prontidão e modernização das suas forças armadas. O PIB, para quem não está familiarizado, é essencialmente a soma de todos os bens e serviços produzidos num país num determinado período (